Sociedade: concepção, definição significado – Sociologia

Você é integrante de uma sociedade complexa. A sociedade é a interligação entre os seres, que dependem uns dos outros na realização de suas funções. Valem nessa definição as relações estabelecidas entre eles, como a convívio a forma com que eles demonstram suas convicções, necessidades, seus sentimentos, sonhos, interesses.

A sociedade é um segmento da totalidade da vida social do humano, em que fatores de hereditariedade influem tanto quanto os elementos culturais (conhecimentos, técnicas científicas, crenças, sistemas éticos metafísicos) as formas de frase estética — proporcionados pelo meio.

Agentes sociais munidos de conhecimento são aqueles que verdadeiramente fazem a diferença na sociedade. Eles pensam sobre as informações que recebem, se bem sejam relativas à sua cultura, adaptam-nas à sua premência transformam-nas as repassam a outras pessoas.

É para se participa da sociedade, autorizando a inter-relação entre as partes (funções) para constituir sustentar o movimento (transformação) do todo (sistema).

Em sociologia, uma sociedade é o conjunto de pessoas sujeitas a uma organização social, leis instituições regulatórias da vida dos cidadãos, que favoreçam as relações mútuas a interação, constituindo, deste modo, uma comunidade.

Émile Durkheim

Para Émile Durkheim, o sujeito, ao nascer, estaria subordinado a uma série de maneiras e costumes sociais que deveria acompanhar, sob pena de sanção ou punição em caso de insubordinação. Deste modo, a teoria durkheimiana afirma a predomínio da sociedade, da coletividade, sobre o tipo.

Tais crenças fundamentavam-se na constatação da existência de instituições que detinham o controle sobre as vontades individuais, mostrando a impor determinados comportamentos a proibir outros, de forma a gerar um espaço de afabilidade humana. Nesse sentido, as instituições se manifestavam por meio dos fatos sociais, comuns às diversas formas de organização das comunidades humanas de seus valores.

Instituições como a família a religião eram identificáveis nas sociedades humanas, o que revelava a existência de uma ordem hierárquica de paquete de convívio coletivo definidas, que são exteriores aos seres exercem sobre eles certa coercitividade que se estende a toda sociedade, elementos que compõem o fato social.

Karl Marx

Para Karl Marx, eram os homens em “músculos dificuldade”, materiais, que evoluíam conforme buscavam a sobrevivência melhoravam as condições materiais de existência. Para tanto, era fundamental que estes homens vivessem reunidos, isto é, em sociedade. Finalmente era nem mais nem menos esta vida coletiva que lhes garantiriam melhores condições.

Todavia, no processo de constituição das sociedades, emergia também a exploração econômica. Esta poderia ser visualizada na sociedade por meio do entendimento da existência de classes.

A nível trabalhadora era submetida à exploração mediante expedientes político-institucionais de coerção. Porém o fundamento primeiro dessa exploração encontrava-se na propriedade privada dos ouro de produção. Era nesta materialidade da vida das contradições inerentes à organização social que se dava a evolução da humanidade.

Max Weber

Max Weber relativizou a luta de classes identificada por Marx nas agitações sociais. Dessa maneira, se bem que o contexto histórico fosse geral, a proposta weberiana de entendimento da sociedade foi uma obra vinculada à sua treinamento na curso acadêmica.

Weber desenvolveu uma proposta compreensiva da sociedade que pressupunha que os valores compartilhados socialmente fundamentavam os vínculos de antemão mesmo da existência de um jeito de produção, sendo este sentença material do cosmos das convicções compartilhadas entre os integrantes de uma entregue sociedade.

O pensamento weberiano apresenta as informações culturais como singularidades que devem ser estudadas tal, não cabendo a colocação de assertivas abrangentes que extrapolem determinados quadros históricos. De forma, o pesquisador social deve ter o zelo de não colocar como verdade seus julgamentos quanto a um determinado objeto de estudo, porque os seus julgamentos são marcados por considerandos valorativas de sua estação, de uma determinada ideologia.

Ao observador social cabe a compreensão dos informações sociais, não o julgamento deles. Daí a relevância de, mesmo no estudo social, lógico o ótica assumido em relação a um objeto de estudo, externalizando a orientação entregue. Finalmente, não é provável a certeza de leis que regem a sociedade que sejam atemporais.

Nesse sentido, Weber negação que a ciência social tenha como reduzir a veras empírica a leis. O que dá um caráter objetivo ao estudo da sociedade é a compreensão, a lascar do entendimento dos valores afirmados de sua sistematização, pesquisa metódico, das singularidades históricas.